O convivio

O concivio iniciou-se no ponto de encontro. Há hora marcada a caravana rodou, no frio da manhã, pela EN10 para embarcar no ferry em Setúbal. Embarcadas, as motos ficara assim todas alinhadinhas, conjuntamente com outras de outros companheiros que seguiam para o mesmo destino.
Enquanto eles e elas, tagarelavam a fingir que não estava frio...
Chegados á Zambujeira o calor já se fazia sentirde outra maneira,
e para isso, as anedotas que Avô conta naquele modo brilhante, muito contribuiram,
Após o repasto, a EN das muitas curvas e esses, levou-nos até ao hotel em Lagos. Chek in feito, e depois do banho retemperador, seguiram-se as compras das iguarias que seriam o repasto do dia seguinte. E ainda se arranjaram forças para uma jantarada no Alvor.
Bem regada com sangria de champanhe...
...e mais sangria que depois deu nisto...
...e outras figurinhas que o lapis azul cortou. A borga foi até ás tantas, mais para uns que para outros...
Bom, mas outro dia se sucedeu e depois do pequeno almoço, com as motos carregadas, seguimos para o autódromo (internacional do Algarve) onde outros, tal como nóz, iam assistir ás corridas .
Preparativos feitos,

e equipados á pipi...
lá fomos para a bancada, ao fundo da recta da meta.
O cenário envolvente apresentava-se um pouco despido. Sinais dos tempos?
O calor fazia-se sentir e os seus efeitos também...
...mas o astral e a emoção estavam em alta.
Acabadas as corridas principais (que nos perdoe o SBK nacional), a maioria fez-se á estrada em direcção a casa e outros (os mesmos...) ficaram para mais uma jantarada, desta vez em Lagos.
Um casal de estrangeiros simpaticos, permitio-nos registar o que foi o saborear o ar fresco após o vitaminico.
O (nosso) regresso foi via Monchique, Silves, Messines, Ourique com paragem para vizita á minha amiga, de onde se seguio para a vila morena onde nos serviram o almoço.
Depois foi rápido, por não ter havido a tradicional falta de gasolina na Deauville, Alcacér e A2 já só com paragem em casa.